A ação humana é a maneira específica da atividade humana, resultado de sua condição de ser livre. O ser humano age; o animal apenas responde ao seu mundo de acordo com o seu programa genético. Nem todas as “ações” são estritamente “ações”. Exemplo: dormir, sonhar, digerir alimento são coisas que acontecem e nos afetam; não houve determinação do sujeito. A ação, propriamente dita, implica uma intenção, um acontecimento. Dançar, procriar e escolher alimento revelam uma intenção, que tem consequências, as quais podem ser previsíveis ou não.
Por ser livre, o ser humano é moral. A intenção de praticar um ato torna-o responsável pelas suas consequências. Contudo, nem sempre é livre para escolher o que lhe acontece, mas é seguramente livre para escolher a resposta ao que lhe acontece. Diferentemente dos animais, que apenas respondem, o ser humano tem que organizar o seu pensamento, avaliar situações e circunstâncias, pesar os prós e os contra e decidir-se por um comportamento, por uma atitude.
A ação humana é o resultado das crenças e dos valores morais adquiridos ao longo do tempo. Por isso, a ética e a moral. Embora os termos se confundam e se complementam, a moral diz respeito aos costumes, aos atos em si, enquanto a ética diz respeito à teoria, à especulação sobre a moral. Nesse sentido, há duas correntes de pensamento: para uns, os valores são relativos, ou seja, dependem de cada ser humano; para outros, eles são absolutos, pois independem de tempo e espaço.
Mudar o comportamento é uma intenção louvável do sujeito. A psicologia nos diz que todo o esforço que fizermos para mudar uma atitude terá como consequência um realinhamento de todo o nosso psiquismo. Talvez, de imediato, não o percebamos. A segunda natureza, como se costuma dizer, é um processo de longo alcance, que precisa de muita reflexão e execução para reestruturar o “eu” interior. Somente quando a conquista das virtudes for real é que podemos ser transparentes, expressando-nos livres de todas as ideias preconcebidas.
O ser humano deve agir segundo os princípios morais elevados, princípios esses que estão disseminados no espaço sideral. Cabe-lhe captá-los, tornando-os propriedade sua. Não basta conhecer; necessário se faz refletir sobre os princípios, fazendo-os penetrar em cada uma de suas ações. Jesus disse: “Que adianta o ser humano conquistar o mundo todo e perder a sua alma?” Aos olhos de Deus, terá mais valor o homem simples e sincero, que cuida de sua alma, do que o filósofo soberbo que estuda os astros e se descuida de si mesmo.
Por trás da ação há o princípio da ação, ou seja, a intenção de realizá-la segundo certos valores morais. Cuidemos, assim, de edificar esses princípios, penetrando cada vez mais na moral evangélica ensinada por Jesus Cristo.
Por ser livre, o ser humano é moral. A intenção de praticar um ato torna-o responsável pelas suas consequências. Contudo, nem sempre é livre para escolher o que lhe acontece, mas é seguramente livre para escolher a resposta ao que lhe acontece. Diferentemente dos animais, que apenas respondem, o ser humano tem que organizar o seu pensamento, avaliar situações e circunstâncias, pesar os prós e os contra e decidir-se por um comportamento, por uma atitude.
A ação humana é o resultado das crenças e dos valores morais adquiridos ao longo do tempo. Por isso, a ética e a moral. Embora os termos se confundam e se complementam, a moral diz respeito aos costumes, aos atos em si, enquanto a ética diz respeito à teoria, à especulação sobre a moral. Nesse sentido, há duas correntes de pensamento: para uns, os valores são relativos, ou seja, dependem de cada ser humano; para outros, eles são absolutos, pois independem de tempo e espaço.
Mudar o comportamento é uma intenção louvável do sujeito. A psicologia nos diz que todo o esforço que fizermos para mudar uma atitude terá como consequência um realinhamento de todo o nosso psiquismo. Talvez, de imediato, não o percebamos. A segunda natureza, como se costuma dizer, é um processo de longo alcance, que precisa de muita reflexão e execução para reestruturar o “eu” interior. Somente quando a conquista das virtudes for real é que podemos ser transparentes, expressando-nos livres de todas as ideias preconcebidas.
O ser humano deve agir segundo os princípios morais elevados, princípios esses que estão disseminados no espaço sideral. Cabe-lhe captá-los, tornando-os propriedade sua. Não basta conhecer; necessário se faz refletir sobre os princípios, fazendo-os penetrar em cada uma de suas ações. Jesus disse: “Que adianta o ser humano conquistar o mundo todo e perder a sua alma?” Aos olhos de Deus, terá mais valor o homem simples e sincero, que cuida de sua alma, do que o filósofo soberbo que estuda os astros e se descuida de si mesmo.
Por trás da ação há o princípio da ação, ou seja, a intenção de realizá-la segundo certos valores morais. Cuidemos, assim, de edificar esses princípios, penetrando cada vez mais na moral evangélica ensinada por Jesus Cristo.
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