Roger-Pol Droit, em
"Um Passeio pela Antiguidade", descortina-nos novos horizontes a
respeito dos Antigos. Acha que eles estão esquecidos, que houve um rompimento
entre nós e a cultura antiga. O acesso a essas obras é praticado apenas
por especialistas, mas em vias de se acabar.
Quer nos mostrar a
necessidade cada vez maior de buscar essa reserva de experiências humanas, de
exercícios espirituais, de regras de vida e de métodos de reflexão que eles
desenvolveram naquela época. Hoje, o aprendizado de ciência e técnica absorve a
maior parte do tempo do estudante. Incentiva-nos, assim, a mudar o nosso
olhar sobre os antigos: "deixemos de ver a Antiguidade como algo
morto, respeitável e tedioso, vagamente decorativo
mas inútil para o mundo real".
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