Em que sentido pode-se
falar de autor em filosofia? Com que direito um filósofo pode dizer “eu”? A filosofia pode prescindir da polêmica? A reflexão filosófica é uma
forma de monólogo ou de diálogo? (p.37)
É verdade que a
filosofia procede por conceitos? É verdade que o que se concebe
claramente se enuncia claramente? (p. 71)
Qual a relação do ser
com o dizer? (p.97)
Podemos pensar sem
recorrer a imagens? A oposição entre conceito e metáfora é
filosoficamente justificada? (p.138)
Em que sentido pode-se
dizer que um filósofo tem razão? Convencer e demonstrar é a mesma coisa?
O que provam as provas em filosofia? É possível não ser cético em
filosofia? (p.200)
O que é um problema
filosófico? Pensar e exprimir o que é pensado é a mesma coisa? (p.241)
Fonte de Consulta
OSSUTTA, Frédéric. Elementos para a Leitura de Textos Filosóficos. Tradução de Ângela de Noronha Begnami ... [et al.]. 2. ed.,
São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Coleção Leitura Crítica)
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