1)
Figuras ambíguas: cálice ou dois rostos? Pato ou coelho? Velha ou moça?
2)
Uma pessoa vai caminhando, vê distante um vulto, e julga ser uma árvore.
Chegando perto, percebe que é uma rocha. Pronto, desfez-se a sua ilusão.
3)
A mente tem duas facetas: iluminação e ilusão. A iluminação é o estado da mente
pura. Suas experiências são autênticas, ou seja, sem ilusão. A ilusão é o
estado da mente impura, que está condicionada pelas ilusões.
4)
Véus da mente: 1) véu da ignorância; 2) véu do apego dualista em termos de
sujeito e objeto; 3) véu das aflições mentais.
5)
Tolerância flexível. Vejo, admito, mas mudo-o para a minha conveniência.
6)
Descartes advertiu que o preconceito e a precipitação, dois vícios comuns da
humanidade, prejudicam o juízo e impedem a descoberta da verdade.
7)
Exigência de ser altruísta. É mais aparência do que realidade. De onde vem? É
intrínseca ou extrínseca? Por que temos de ser altruísta? Tradição ou apelo
instintivo do nosso ser imortal?
8)
Ajudar os outros. É uma armadilha inventada. Primeiramente temos que descobrir
o que é realmente útil aos outros. Tentemos ser alguém para ele. Para transformar os outros, transforme-se primeiro a si mesmo.
9)
Admitir que a outra pessoa é tão amadurecida e sensata quanto parece na
superfície. O sorriso de uma pessoa não garante que ela seja feliz. É possível
que esteja encobrindo uma dor muito grande.
10)
Deem-me fatos; não teorias. Cada um vê o fato à sua maneira. Observe o planeta
terra. Para o astrônomo, é um planeta a gravitar em torno do Sol; para o
guerreiro, é um campo de luta; para o sociólogo, é o reduto das raças diversas;
para os benfeitores do espaço, valiosa arena de serviço espiritual.
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ChatGPT (16/05/2023)
O contraste entre aparência e realidade é um tema recorrente na filosofia e na reflexão humana. Abaixo estão dez notas que exploram esse contraste:
1. Dualidade: A aparência refere-se à forma como as coisas ou eventos parecem ser à primeira vista, enquanto a realidade diz respeito à sua natureza essencial ou verdadeira. Essa dualidade sugere que as coisas nem sempre são o que aparentam ser.
2. Engano sensorial: Muitas vezes, nossos sentidos podem nos enganar, levando-nos a perceber erroneamente a aparência das coisas. Ilusões de ótica e fenômenos perceptivos demonstram como a aparência nem sempre corresponde à realidade.
3. Perspectivas subjetivas: A aparência pode variar dependendo da perspectiva de cada indivíduo. Diferentes pessoas podem ter percepções e interpretações distintas da mesma realidade, o que destaca a subjetividade na apreensão da aparência.
4. Máscaras sociais: A aparência pode ser usada para ocultar a realidade. As pessoas muitas vezes apresentam uma imagem de si mesmas que não corresponde à sua verdadeira essência, criando uma discrepância entre a aparência e a realidade.
5. Mundos virtuais: No contexto digital, a aparência pode ser totalmente separada da realidade. Ambientes virtuais, como jogos online ou redes sociais, permitem que as pessoas criem identidades e aparências completamente diferentes das suas vidas reais.
6. Engano intencional: Às vezes, as pessoas deliberadamente criam uma aparência falsa para manipular ou enganar os outros. Isso pode ocorrer em situações sociais, políticas ou comerciais, onde a aparência é usada para obter vantagem ou influência.
7. Complexidade da realidade: A realidade nem sempre é facilmente compreendida ou capturada pela nossa percepção limitada. A aparência simplificada das coisas pode não refletir a complexidade e a profundidade da realidade subjacente.
8. Busca da verdade: A consciência da discrepância entre aparência e realidade nos leva a questionar e investigar o que está além da aparência superficial. A filosofia, a ciência e outras disciplinas procuram desvendar a verdade subjacente às aparências.
9. Necessidade de discernimento: Para entender a diferença entre aparência e realidade, é preciso desenvolver a capacidade de discernimento crítico. Isso envolve questionar e analisar as aparências, buscar evidências e ir além das primeiras impressões.
10. Significado existencial: O contraste entre aparência e realidade tem implicações profundas em nossa compreensão do mundo e de nós mesmos. Nos faz refletir sobre a natureza da verdade, a essência da identidade e o propósito da existência.
Essas notas destacam a complexidade e a importância de examinar o contraste entre aparência e realidade em diversas esferas da vida humana. A consciência dessa discrepância nos convida a questionar e explorar mais profundamente a natureza do mundo e da nossa própria existência.
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