14 maio 2022

Dever

NOTAS DO MÊS DE JULHO DO LIVRO DIÁRIO ESTOICO, de Ryan Holiday e Stephen Hanselman

O estoicismo nos ensina que devemos nos tornar bons e sábios.

Cumpramos o nosso dever de cada dia, custe o que custar.

Diante de qualquer situação desesperada, podemos arrumar algo para o deleite de nosso espírito.

O propósito de nos tornarmos bons será uma chama para o mundo.

Se fazer o bem fosse fácil, todos fariam.

Ao nos levantarmos, podemos sentir um pouco de preguiça. Isso, porém, não pode desviar-nos do trabalho que o dever nos chama todos os dias.

No poema épico Odisseia, concentremo-nos na importância da perseverança, nos perigos da arrogância e nos riscos da tentação e da distração.

Deixemos de lado as distrações e concentremo-nos em nosso projeto de vida.

Tendo a ética em primeiro lugar, podemos governar qualquer coisa, inclusive um império.

Estamos dedicando tempo ao que mais gostamos?

Cuidemos de nós mesmos; o resto virá por acréscimo da misericórdia divina.

Uma vida simples não é tarefa fácil, mas pode ser tentada diariamente.

Sigamos os bons exemplos dos líderes.

Em tudo, plantemos lentamente e esperemos a colheita no tempo oportuno.

É nossa obrigação fazer a coisa certa. Não há necessidade de reconhecimento.

A que estamos nos dedicando? Por que o fazemos? O que nos move?

A irritação também é uma fraqueza. Disponhamo-nos a conviver com os outros.

Não imponhamos ao outro uma forma negativa de viver.

Perdoemos; pois eles estão privados da verdade. Do contrário, não fariam isso.

Esforcemo-nos para praticar a justiça, mesmo que nosso impulso seja para a injustiça.

O que nos tira da cama toda manhã é o fato de sermos feitos para a cooperação (synergia) uns com os outros.

Façamos as coisas certas pelo simples prazer de fazê-las.

Tanto a promoção quanto a sua perda devem ser aceitas com indiferença.

Uma notícia será perturbadora se tivermos que decidir sobre ela. Caso contrário, sigamos o nosso destino.

Até que ponto é válido o exercício de uma função pública em detrimento da família?

O mal prevalece porque os homens bons nada fazem.

Dinheiro, posição social e fama são atrativos da mente. Contudo, o que realmente importa é adquirir virtudes.

O conhecimento adquirido deve ser um antídoto contra o pessimismo crônico.

A “cura do eu” está na prática salutar da filosofia.

Para os estoicos, alegria é um estado profundo do ser, independentemente dos sorrisos passageiros.

Orgulhemo-nos do nosso trabalho, mas ele não é tudo na vida.

 

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