NOTAS DO MÊS DE JULHO DO LIVRO DIÁRIO ESTOICO, de Ryan Holiday e Stephen Hanselman
O estoicismo nos ensina que devemos nos
tornar bons e sábios.
Cumpramos o nosso dever de cada dia,
custe o que custar.
Diante de qualquer situação
desesperada, podemos arrumar algo para o deleite de nosso espírito.
O propósito de nos tornarmos bons será
uma chama para o mundo.
Se fazer o bem fosse fácil, todos
fariam.
Ao nos levantarmos, podemos sentir um
pouco de preguiça. Isso, porém, não pode desviar-nos do trabalho que o dever
nos chama todos os dias.
No poema épico Odisseia,
concentremo-nos na importância da perseverança, nos perigos da arrogância e nos
riscos da tentação e da distração.
Deixemos de lado as distrações e
concentremo-nos em nosso projeto de vida.
Tendo a ética em primeiro lugar,
podemos governar qualquer coisa, inclusive um império.
Estamos dedicando tempo ao que mais
gostamos?
Cuidemos de nós mesmos; o resto virá
por acréscimo da misericórdia divina.
Uma vida simples não é tarefa fácil,
mas pode ser tentada diariamente.
Sigamos os bons exemplos dos líderes.
Em tudo, plantemos lentamente e
esperemos a colheita no tempo oportuno.
É nossa obrigação fazer a coisa certa.
Não há necessidade de reconhecimento.
A que estamos nos dedicando? Por que o
fazemos? O que nos move?
A irritação também é uma fraqueza.
Disponhamo-nos a conviver com os outros.
Não imponhamos ao outro uma forma
negativa de viver.
Perdoemos; pois eles estão privados da
verdade. Do contrário, não fariam isso.
Esforcemo-nos para praticar a justiça,
mesmo que nosso impulso seja para a injustiça.
O que nos tira da cama toda manhã é o
fato de sermos feitos para a cooperação (synergia) uns com os outros.
Façamos as coisas certas pelo simples
prazer de fazê-las.
Tanto a promoção quanto a sua perda
devem ser aceitas com indiferença.
Uma notícia será perturbadora se
tivermos que decidir sobre ela. Caso contrário, sigamos o nosso destino.
Até que ponto é válido o exercício de
uma função pública em detrimento da família?
O mal prevalece porque os homens bons
nada fazem.
Dinheiro, posição social e fama são
atrativos da mente. Contudo, o que realmente importa é adquirir virtudes.
O conhecimento adquirido deve ser um
antídoto contra o pessimismo crônico.
A “cura do eu” está na prática salutar
da filosofia.
Para os estoicos, alegria é um estado
profundo do ser, independentemente dos sorrisos passageiros.
Orgulhemo-nos do nosso trabalho, mas
ele não é tudo na vida.
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