“O ponto mais alto que o homem pode alcançar pelo mero uso de sua faculdade da razão.” (Arthur Schopenhauer)
George Washington, Walt Whitman,
Frederico, o Grande, Eugène Delacroix, Adam Smith, Immanuel Kant, Thomas
Jefferson, Matthew Arnold, Ambrose Bierce, Theodore Roosevelt, William
Alexander Percy, Ralph Waldo Emerson, entre outros foram, cada a um a seu modo,
estudiosos e admiradores do estoicismo.
Marco Aurélio (imperador romano),
Epicteto (ex-escravizado, influente conferencista e amigo do imperador Adriano)
e Sêneca (famoso dramaturgo e conselheiro político) foram os estoicos
escolhidos pelos autores para as suas reflexões e apreciações. Há, também,
alusão aos outros estoicos, tais como, Catão, Zenão, Cleantes.
Enquanto os acadêmicos veem o estoicismo
como uma doutrina antiquada, as pessoas dinâmicas têm-no como o fornecedor de
uma força interior muito intensa para as suas atividades desafiadoras do dia.
O estoicismo foi uma escola de filosofia
fundada em Atenas por Zenão de Cítio no início do século III a.C. Era uma
filosofia abrangente: lógica, cosmologia e muitos outros temas. Uma das
analogias preferidas pelos estoicos para descrever sua filosofia era a de um campo
fértil. A lógica era uma cerca protetora, a física era o campo e a colheita que
tudo isso produzia era a ética — ou como viver.
Ao avançar, o estoicismo concentrou-se em
dois campos: a lógica e a ética.
Eis uma observação de Marco Aurélio: Fui
abençoado quando me interessei pela filosofia por não ter caído na armadilha
dos sofistas nem me afastado para a escrivaninha do escritor, ou passado a
dissertar com pedantismo, ou a me ocupar do estudo do céu.”
Por isso, concentraram em uma série de
perguntas:
Qual é a melhor maneira de viver?
Que devo fazer em relação à minha raiva?
Quais são minhas obrigações para com os
meus semelhantes?
Tenho medo de morrer; por quê?
Como posso lidar com as situações difíceis
que encontro?
Extraído da introdução do livro Diário
Estoico, de Ryan Holiday e Stephen Hanselman.
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